Atualizado em 10 Janeiro, 2025
O Sri Lanka é um destino surpreendente de praias intermináveis, ruínas intemporais, pessoas acolhedoras, elefantes, ondas fortes, preços baixos, comboios divertidos, chá e comida exótica. Se planeia visitar a ilha em forma de lágrima, leia este artigo até ao fim
O nome Sri Lanka pode não lhe dizer muito, porque os livros de história que usamos em Portugal se lhe referem como reino do Ceilão. Na verdade, passou de Ceilão para Sri Lanka, “ilha resplandecente” em sânscrito, em 1972, quando o país se tornou uma república.
Os portugueses andaram por lá, durante a época áurea dos Descobrimentos, quando o Oriente povoava o imaginário europeu com riquezas, exotismo e especiarias: Camões menciona a ilha n’Os Lusíadas, como “Taprobana”. Os portugueses foram substituídos pelos holandeses e estes pelos ingleses, mas ainda restam vários vestígios lusitanos por aquelas paragens.
Quando contei à Usha que ia visitar o Sri Lanka, ela atirou: “Vais adorar, é uma versão mais limpa e calma da Índia”. Dez dias passados, sobretudo no centro e sul, posso afirmar à minha amiga indiana que o Sri Lanka é muito mais do que uma versão ligeira do seu país.
O Sri Lanka teve a sua quota parte de problemas políticos nas últimas décadas, com uma guerra civil brutal que só terminou em 2009, um ataque terrorista em 2019 e uma crise económica em 2021-2022 que causou escassez de energia e inflação maciça, resultando em enormes protestos. Mas parece ter recuperado a estabilidade e está a fazer esforços para recuperar a confiança dos turistas.
Neste sentido, o governo decidiu distribuir vistos gratuitos a turistas de 35 países [infelizmente Portugal e o Brasil não constam da lista].
“If golden beaches, rising waves, misty mountains, mighty elephants, stealthy leopards, giant whales, a majestic past, lovely tea and warm smiles could sum up a country, that would be Sri Lanka” – diz o turismo nacional e eu assino por baixo.
Para o ajudar a planear a sua viagem à ilha resplandecente, preparei este guia, que até inclui uma sugestão de roteiro.
- Capital: Colombo
- População: 22 milhões (estimativa 2023)
- Língua oficial: cingalês e tâmil. O inglês é amplamente utilizado como língua auxiliar, com um forte sotaque
- Fuso horário: GMT+5:30
- Código telefónico internacional: +94
- Corrente elétrica: 230V/50Hz. As tomadas podem ter os padrões D, M e G
- Fronteiras: o Sri Lanka é uma ilha, tendo como país mais próximo a Índia
- Moeda: rúpia do Sri Lanka (LKR)
- Site oficial do turismo: https://www.srilanka.travel/
Como chegar
A maioria das grandes companhias aéreas da Europa e Médio Oriente voa para o Sri Lanka; incluindo Lufthansa, Turkish Airlines, Emirates ou Qatar Airways. Não existem ligações diretas desde Portugal, mas várias ligações com escala, com as seguintes companhias aéreas:
- Qatar Airways: escala em Doha.
- Emirates: escala no Dubai (possivelmente a ligação mais curta)
- Turkish Airlines: escala em Istambul. Voei desde África e usei a Turkish, com escala igualmente na capital turca
- Etihad Airways: escala em Abu Dhabi.
- Lufthansa: escala em Frankfurt / hub no Médio Oriente.
- Air France: escala em Paris / hub no Médio Oriente.
- KLM: escala em Amesterdão / hub no Médio Oriente.
O aeroporto internacional Bandaranaike (CMB), que serve Colombo, fica a cerca de 35 km a norte da cidade. Para chegar ao centro da capital, pode optar pelo táxi (40-60 minutos), marcando nos balcões oficiais de táxi do aeroporto, que oferecem tarifas fixas. Apps como PickMe e Uber também estão disponíveis no Sri Lanka e oferecem preços competitivos.
Em alternativa, pode apanhar o airport express Bus – Linha 18 (60-90 minutos), com serviço direto até à estação de autocarros Pettah, no centro de Colombo, entre as cinco da manhã e a meia noite. O preço deverá rondar as 150 rúpias, menos de 1 euro.
#Curiosidade: reza a lenda que Adão, expulso do Éden bíblico, terá ido viver para aquela ilha. Pergunto-me para onde terá ido a Eva?
Melhor altura para visitar o Sri Lanka
Embora o Sri Lanka possa ser visitado durante todo o ano, a escolha de datas dependerá das suas preferências de roteiro e atividades que pretende incluir. Se quiser explorar o país inteiro, os meses de dezembro a março são geralmente ideais, pois grande parte do território tem clima seco e agradável. Contudo, os preços sobem durante neste período, considerado época alta.
O país tem dois padrões de monções que afetam diferentes áreas em épocas distintas: a monção do sudoeste (oeste e sul) de maio a setembro e a monção do nordeste (afeta o leste e norte) que se estende entre outubro e janeiro.
Se pretende visitar a costa oeste, o sul e as regiões montanhosas, a melhor altura será de dezembro a abril, pois o clima é seco e agradável, ideal para visitar praias populares como Bentota, Galle e Mirissa, bem como cidades montanhas como Kandy e Ella.
Já as costas este e norte são mais propícias entre maio e setembro, altura em que a região – inclui Trincomalee, Arugam Bay e Jaffna -, está perfeita para praias e atividades ao ar livre. Por fim, se pretende fazer um safari no Parque Nacional de Yala, a melhor altura vai de fevereiro a junho, porque existem mais probabilidades de avistar animais junto às fontes de água, durante este período seco.
Documentos necessários para visitar o Sri Lanka
É necessário apresentar passaporte, válido por pelo menos seis meses a partir da data de entrada no Sri Lanka, e um visto (Electronic Travel Authorization – ETA), que pode ser solicitado online no site oficial da ETA do Sri Lanka (www.eta.gov.lk) ou, em alternativa, pode ser obtido à chegada ao aeroporto.
Existem vistos de turismo, válido para uma estadia de até 30 dias (prorrogável por mais 90 dias), de negócios, para atividades comerciais de curta duração e visto de trânsito, que é gratuito para estadias até 48 horas.
Para evitar filas à chegada e por ser bem prático, decidi fazer o visto online e recebi a resposta em poucos minutos. Paguei cerca de 48€ pelo visto de turismo. Também é obrigatório ter um seguro de viagem, com cobertura para despesas médicas e emergências, incluindo COVID-19.
Por fim, recomenda-se ter a reserva do hotel ou outro tipo de alojamento para mostrar às autoridades, caso solicitado.
#Curiosidade: uma grande percentagem de cingaleses possui sobrenomes de origem portuguesa: Corea, Croos, de Abrew, de Alwis, de Silva, de Soysa ou de Zoysa, Dias, Fonseka, Gomes ou Gomis, Mendis, Perera, Salgado, Vaas. Eu conheci um jovem que estuda em Berlim, de visita à família, que se chama Gishan Gayanga Perera Hewage.
Transportes públicos ou carro alugado?
Os autocarros e comboios são extremamente baratos no Sri Lanka e permitem uma imersão cultural engraçada. Sem esquecer que algumas viagens de comboio, como a rota entre Kandy e Ella, são mundialmente famosas pelas suas paisagens.
Por outro lado, os transportes públicos podem ficar superlotados, são menos confortáveis, mais demorados e os horários são pouco confiáveis. Saiba também que algumas áreas remotas não são bem servidas por transportes públicos.
O aluguer de carro (com ou sem motorista, o que é bastante comum no Sri Lanka) permite explorar o país ao seu próprio ritmo, especialmente áreas menos acessíveis, mas o preço é significativamente mais caro do que os transportes públicos. Tenha atenção a potenciais taxas ocultas, como seguros ou limites de quilometragem, aquando o aluguer e ao trânsito algo caótico em algumas cidades.
Se tiver tempo para isso, sugiro que em rotas populares e áreas bem conectadas (como Colombo, Kandy, Ella ou Galle) use transportes públicos, e alugue carro ou tuk-tuk apenas para explorar locais específicos.
Dinheiro
A moeda oficial do Sri Lanka é a rúpia do Sri Lanka (LKR) e, considerando as taxas de câmbio recentes, um euro equivale a cerca 304,49 LKR.
Ter algumas rúpias facilita pequenas despesas assim que chegar ao país, contudo é comum que a taxa de câmbio seja menos vantajosa na Europa e algumas casas de câmbio podem nem disponibilizar a moeda, devido à baixa procura.
À chegada ao Sri Lanka, poderá trocar dinheiro no aeroporto, onde as taxas de câmbio são aceitáveis, ainda que possa encontrar melhores nas cidades. Também há ATMs no aeroporto, no centro das principais cidades e áreas turísticas, e muitos aceitam cartões internacionais. Eu levantei dinheiro com o Revolut junto ao forte de Colombo, e o banco local cobrou-me uma pequena taxa, mas o Revolut não me cobrou nada.
Saúde e segurança no Sri Lanka
Embora não sejam obrigatórias, recomenda-se algumas vacinas, que provavelmente lhe serão aconselhadas na consulta do viajante: hepatite A e B; febre tifoide, devido ao risco de água ou alimentos contaminados e raiva (tenha cuidado com os macacos e cães vadios).
Embora a malária tenha sido eliminada no Sri Lanka, o dengue é um risco real, pelo que se recomenda repelente com DEET e roupas de manga comprida, especialmente ao amanhecer e anoitecer, bem como quartos com ar-condicionado ou, pelo menos, redes mosquiteiras. Também deve tomar os cuidados comuns a outras regiões quentes, como evitar beber água da torneira e gelo, saladas cruas e frutas descascadas por terceiros.
Contrate um seguro de viagem que cubra emergências médicas, incluindo evacuação em caso de necessidade. As grandes cidades, como Colombo, têm hospitais de qualidade razoável, mas as áreas rurais podem ter cuidados médicos limitados.
Quanto à segurança, o Sri Lanka enfrentou desafios políticos nos últimos anos e, embora esteja mais estável, deve evitar grandes multidões e manifestações, que podem tornar-se imprevisíveis. Os crimes violentos contra turistas são raros, mas podem existir carteiristas em áreas mais movimentadas ou esquemas como falsos guias turísticos.
Em 2024, o país foi distinguido pela timeout.com como “top destination for female solo travel” e, de facto, saí algumas vezes à noite com amigas e, apesar de olhares curiosos, não sofremos qualquer assédio. Não sendo como viajar sozinha na Suíça, parece-me um destino menos desconfortável para as mulheres do que Marrocos, por exemplo. Isto, claro, mantendo o bom senso e evitando certas situações que todas as mulheres sabem: andar sozinha à noite em lugares isolados, aceitar bebidas de estranhos, etc.
Por fim, tenha particularmente cuidado com as fortes correntes marítimas, especialmente em praias sem salva-vidas. Os contactos de emergência são o 110, para os bombeiros e ambulâncias, e o 119 para a polícia.
Roaming
O serviço de roaming é bastante caro, para quem tem um número português. Por exemplo, se usa a MEO, pagará €5,820 por minuto em cada chamada que faça, seja para Portugal seja para números locais do Sri Lanka e €3,15 por minuto em cada chamada recebida (valores praticados em janeiro de 2025). O valor da internet é de €1,20 por cada 100 KBs.
Considerando estes valores, é mais prático e barato comprar um cartão SIM local. Eu levava um cartão virtual da World eSIM, que funcionou bem em Colombo, mas de forma limitada em regiões mais remotas do Sri Lanka. Já o cartão local da Vodafone funcionou na maior parte dos locais que visitei durante os 10 dias que permaneci no país. Todas as operadoras locais possuem pacotes de internet acessíveis.
Comer no Sri Lanka
A gastronomia do Sri Lanka é uma experiência rica em sabores intensos, influenciada por especiarias, ingredientes frescos e receitas tradicionais. Tenha atenção que muitos pratos são bastante picantes – peça para ajustarem o nível de picante, se não está habituado – e que os locais comem com as mãos, ainda que os restaurantes apresentem sempre talheres.
O país é muito rico em frutas tropicais, doces, suculentas, incluindo mais variedades de bananas do que esperei.
O prato mais tradicional inclui arroz servido com uma variedade de caris, que podem ser de frango, peixe, lentilhas (dhal), vegetais ou até mesmo ovos. Outros acompanhamentos típicos são algum tipo de sambol (como o pol sambol, feito com coco ralado) ou o crocante pappadam, de que fiquei fã.
Outros pratos comuns são:
- Hoppers (Appa) – panquecas em forma de taça feitas com massa de farinha de arroz fermentada que podem ser servidas com um ovo (egg hopper) ou simples, para acompanhar caril
- String Hoppers (Idiyappam) – fios de massa de arroz cozidos a vapor, geralmente servidos com caris leves ou sambols.
- Kottu Roti – prato de rua popular, feito com pedaços de pão roti picado e salteado com vegetais, ovos, carne ou queijo.
- Lamprais – prato de influência holandesa, onde arroz, caril de carne, sambols e picles são embrulhados numa folha de banana e cozidos no forno.
- Fish Ambul Thiyal – prato de peixe azedo típico do sul do país, cozinhado com tamarindo, especiarias e folhas de caril.
- Dhal Curry (Parippu) – caril de lentilhas temperado com coco, açafrão, alho e especiarias, geralmente servido como acompanhamento.
No campo dos snacks, é fácil encontrar samosas, pastéis fritos recheados com vegetais ou carne, vadai, uns bolinhos fritos feitos de lentilhas ou grão-de-bico, e o omnipresente roti (pão achatado, com vários recheios).
#Curiosidade: quando os portugueses chegaram ao Ceilão, foram descritos como pessoas estranhas, de pele clara, alegres e irrequietos, que comiam pedra (pão) e bebiam sangue (vinho). Além do tomate e da pimenta, os portugueses introduziram esses estranhos “pedaços de pedra branca” na cozinha local. Sim, o pão é mais uma herança lusitana no Sri Lanka.
O que visitar no Sri Lanka
Este roteiro no Sri Lanka foi pensado para quem deseja explorar algumas das principais regiões turísticas do Sri Lanka, incluindo cidades históricas, paisagens naturais deslumbrantes e experiências culturais. O itinerário cobre Colombo, Galle, Ella, Yala, Kandy e Sigiriya, com deslocações eficientes para aproveitar ao máximo o tempo.
O roteiro proposto pode ser realizado nos dois sentidos, já que é mais ou menos circular, e pressupõe ter um carro à disposição durante a maior parte do tempo.
Roteiro para 10 dias no Sri Lanka
Dia 1: Reserve pelo menos um dia para explorar Colombo, a capital do país, explorando a zona histórica de Fort e Pettah Market, visitando a lotus tower, o templo budista Gangaramaya, um dos mais famosos da cidade, e passeando um pouco à beira-mar.
Dia 2: dia de explorar Galle, onde os portugueses construíram um forte há vários séculos, deambulando sem pressas pela cidade muralhada (Galle Fort) que é património mundial da UNESCO, com as suas lojinhas de artesanato e farol, sempre como Oceano Índico a espreitar.
Dia 3: é preciso madrugar novamente, para transpor o caminho entre Galle e Yala, com uma pequena paragem na famosa praia de Mirissa ou de Tangalle. Depois do almoço, conheça o complexo de templos Kataragama, antes do safari antes do pôr do sol, no Parque Nacional de Yala onde provavelmente verá elefantes, crocodilos, pavões, gazelas, várias espécies de aves e, com um bocadinho de sorte, leopardos.
Dias 4 e 5: reserve pelo menos dois dias em Ella, a paragem seguinte, após 2-3 horas de percurso de carro, parando na cascata Ravana Falls no caminho, antes de caminhar até o famoso Nine Arches Bridge, para ver um igualmente célebre comboio a passar. À tarde aproveite para conhecer o centro desta vilazinha boémia, fazer um workshop de gastronomia cingalesa ou uma massagem Ayurveda.
No dia seguinte, acorde cedo para fazer o trilho do Little’s Adam Peak enquanto não está muito calor e, de seguida, uma das plantações de chá da região. Depois do almoço, descubra o recente e ainda bem dourado templo budista Mahamevnawa (dedicamos-lhe um artigo específico, cujo link encontra no final do artigo). Se preferir atividades na natureza, o trilho até o Ella’s Rock é bem interessante, ainda que desafiador.
Dia 6: embarque de manhã cedo no mítico comboio panorâmico de Ella para Kandy, considerado um dos percursos ferroviários mais bonitos do mundo (o número de viajantes na direção contrária é muito superior). O caminho de 6-7 horas permite desfrutar de belas perspetivas sobre plantações de chá e montanhas. Ao chegar a Kandy, visite o Templo do Dente Sagrado (Sri Dalada Maligawa), um dos locais mais sagrados do budismo, e termine o dia com um passeio ao redor do Lago de Kandy.
Dia 7 e 8: siga viagem para Sigiriya, visitando o Templo das Cavernas de Dambulla, com impressionantes estátuas de Buda, pelo caminho. Aproveite o resto do dia para relaxar, para acordar bem cedo e seguir para a fortaleza de Sigiriya, um dos ícones do Sri Lanka, com os seus jardins, pinturas rupestres e vista de cair o queixo.
Se lhe sobrar energia depois deste gigantesco complexo, e após um almoço retemperador, pondere caminhar até o Pidurangala Rock, com vistas incríveis para a Fortaleza de Sigiriya.
Dia 9: pare em Matale para visitar um jardim de especiarias, no seu regresso a Colombo, onde haverá algum tempo para explorar áreas como Independence Square ou um dos templos que não conheceu aquando a sua chegada. O 10º dia do roteiro ao Sri Lanka é para comprar os últimos souvenires (se houver tempo) e rumar ao aeroporto.
Roteiro para 15 dias
Se tem mais dias disponíveis no Sri Lanka, sugiro passar um dia (e pernoitar) na Sinharaja Rainforest, antes de viajar até Galle. Também recomendo vivamente passar dois dias numa das praias do Sri Lanka, como Mirissa ou Tangalle, aproveitando para fazer um passeio de barco em busca da gigante baleia azul.
Por fim, fique mais um dia em Kandy, pois há muito mais para explorar na região, nomeadamente o Jardim Botânico Real. Em resumo ficaria: Colombo (1 dia), Sinharaja Rainforest (1 dia), Galle (1 dia), Praia de Mirissa (2 dias), Yala (1 dia), Ella (2 dias), Kandy (2 dias), Sigirya (2 dias) e regresso a Colombo, com paragem em Matale. O resto do tempo é consumido em trajetos, pelo que não se consegue colocar muito mais em 15 dias.
Outros artigos sobre o Sri Lanka
- Yala (Sri Lanka), entre a selva e o oceano
- Galle | Sri Lanka com passado português
- Ella, o paraíso montanhoso
- Mahamevnawa, o brilhante templo budista
- Colombo, a complexa capital do Sri Lanka
Nota: esta viagem foi realizada a convite do Sri Lanka Tourism Board, no âmbito da sua campanha internacional de bloggers e influencers. Como sempre, as opiniões que constam neste artigo são pessoais e completamente honestas.