Atualizado em 27 Fevereiro, 2023
Copenhaga é um destino simpático para quem gosta de design, arquitectura e história. Se planeia visitar esta metrópole escandinava, chegou ao sítio certo: preparámos um guia com as dicas de viagem que precisa. Venha daí explorar a capital dos vikings
Copenhaga, capital da Dinamarca, é um destino de viagem moderno e vibrante, com monumentos históricos, palácios rodeados de jardins exuberantes, canais, arquitectura arrojada e uma filosofia ecológica emocionante.
No Inverno, a melhor maneira de experimentar a cidade é simplesmente agasalhar-se e caminhar desde Nyhavn, onde as casinhas coloridas se alinham junto ao canal, aos recantos cool de Vesterbro que outrora constituíram o red district da cidade. No Verão, turistas e habitantes juntam-se para aproveitarem os canais e cerca de 17 horas de sol.
Mas a capital dinamarquesa oferece experiências interessantes em qualquer altura do ano, que vão muito além da Pequena Sereia e dos Jardins do Tivoli. Espero que este guia o ajude a planear a sua viagem a Copenhaga, na Dinamarca. Clique nos links das atracções, para informação actualizada sobre preços e horários.
Vamos lá.
Localização
Situado no norte da Europa, a Dinamarca é um país da Escandinávia constituído por uma grande península e várias ilhas. A capital, Copenhaga, fica na ilha de Zelândia, não muito longe da Suécia. Na verdade, é mais rápido chegar ao país vizinho do que a algumas cidades dinamarquesas na península da Jutlândia.
A língua oficial é o dinamarquês, de sotaque agreste e pronúncia difícil, mas praticamente toda a população fala inglês. Pelo que, comunicar não deverá ser um problema.
Moeda
A Dinamarca é um destino caro para os turistas do sul da Europa, ainda que seja, comparativamente, um país mais barato que a Noruega (e um pouco mais caro que a Suécia). A moeda é a coroa dinamarquesa, ou kroner. Um euro corresponde a cerca de 7 DKK.
A gratificação (gorjeta) não é prática comum nem algo esperado dos turistas, ainda que um atendimento extraordinário possa ser recompensado.
Existem ATMs praticamente em todo o lado e sugiro que opte por levantar dinheiro localmente. O meu banco cobrou taxas altas em cada pagamento que fiz com o cartão de débito e imagino que isso acontecerá com a maioria das instituições bancárias.
Quando visitar Copenhaga
A melhor época para visitar Copenhaga, se deseja clima bom e dias mais longos, é de Abril a Setembro. Em Abril, Maio ou Setembro, as multidões são menores do que no pico do Verão, para além de beneficiar de temperaturas simpáticas.
No entanto, alguns dos melhores eventos culturais acontecem durante o Verão (embora a tendência tenha sido contrariada com a pandemia), como sejam o Copenhagen Photo Festival, o Copenhagen Opera Festival, o Copenhell, ou o Copenhagen Jazz Festival que ocorre, habitualmente, em Julho.
Para aqueles que procuram visitar uma Copenhaga hygge coberta de neve e com mercados de Natal, Dezembro é o momento perfeito para reservar uma viagem. Toda a cidade parece iluminar-se para a quadra natalícia, desde a decoração dos Jardins do Tivoli ao mercado de Natal em Kongens Nytorv.
Nesse caso, leve roupa interior térmica, sapatos impermeáveis, cachecol, gorro e luvas para suportar o frio, e não economize no glögg. Se os lagos a norte da cidade estiverem congelados, junte-se aos dinamarqueses que patinam no gelo ou jogam curling.
Como chegar
A TAP oferece voos directos de Lisboa para Copenhaga e a Ryanair voos directos a partir do Porto. Existem ainda voos com escala, da Lufthansa ou KLM, por exemplo. A capital dinamarquesa tem também ligação ferroviária a algumas cidades europeias, nomeadamente da vizinha Suécia, Alemanha e Noruega. Para pesquisar preços e horários, consulte o site da DSB.
Para ir do aeroporto de Copenhaga ao centro, o comboio é o transporte mais cómodo e rápido. O percurso até à estação de comboios central (KØbenhavn H) demora menos de 15 minutos e custou 54 DKK em Julho de 2021, cerca de 7,25€. Se o hotel ficar longe do centro, poderá ser mais prático usar autocarro 5A ou 5C ou metro. Encontra ambos junto ao Terminal 3.
No primeiro caso, pode comprar o bilhete directamente ao motorista, mas tem que pagar com moedas. Saiba que a Uber não funciona no país e que os táxis são extremamente caros.
Como explorar a cidade
Copenhaga é uma cidade que se percorre bastante bem a pé, mas possui uma rede eficaz de transportes públicos. Também pode fazer como a maioria dos dinamarqueses e usar a bicicleta. O site ou app Rejsplanen é útil para planear as viagens na cidade, onde um bilhete único dá acesso ao comboio, metro e autocarros.
Os bilhetes podem ser adquiridos nas máquinas automáticas de cada estação, junto do condutor do autocarro, online ou no aplicativo Dot Tickets. Atenção que, apesar de não existir local para validar o bilhete (excepto se comprar o cartão Rejsekort), a fiscalização é regular e as multas pesadas.
Nós usámos apenas algumas vezes o metro para alcançar atracções mais distantes. Funciona 24 horas por dia e passa com um intervalo de 2 a 6 minutos. Os comboios que circulam dentro da cidade estão assinalados com a letra S e funcionam entre as 05:00 e as 00:30 e os autocarros com a letra A.
Existe ainda o City Pass, cuja versão Small permite viajar em qualquer transporte público dentro das zonas 1 a 4, por um período entre 24 horas e cinco dias, e o Copenhagen Card que dá acesso gratuito a todos os transportes públicos e a um grande número de atracções turísticas.
O que fazer em Copenhaga
É possível conhecer o essencial de Copenhaga em três dias bem preenchidos, sobretudo nos longos dias de Verão. O roteiro que se segue está organizado por áreas e permite andar (quase) sempre a pé. O ideal é visitar os castelos/palácios de manhã, não só porque a visita demora algum tempo, mas também porque encerram cedo: Rosenborg fecha às 16h00, por exemplo.
A esmagadora maioria das atracções incluídas neste roteiro tem entrada gratuita com o Copenhagen Card, que inclui ainda acesso a todos os transportes públicos da cidade. No entanto, em tempos de pandemia, é necessário reservar previamente a hora da visita, online, mesmo para os portadores do cartão.
O primeiro dia começa junto da pequena sereia, estátua oferecida à cidade em 1913 por Carl Jacobsen, dono da Carlsberg. A singela estátua está muito mais tranquila bem cedo, atraindo considerável atenção ao longo do dia. Depois de apreciar as suas subtilezas, siga para o parque que rodeia o Kastellet e que esconde lindos segredos.
A próxima visita é o Palácio Amalienborg, para conhecer o interior e assistir à cerimónia de render da guarda. Seguimos depois para a Marble Church, antes de explorar com calma o porto colorido de Nyhavn e fazer um passeio de barco pelos canais. Atravessando para o bairro de Christianshavn, vá conhecer a comunidade de Christiania e termine o dia no topo da linda e barroca Catedral Our Savior.
O segundo dia começa igualmente cedo, no Castelo Rosenborg. Dali seguimos para o Jardim Botânico e Museu de História Natural, antes de um almoço no mercado Torvehallere. À tarde, é tempo de explorar o coração de Copenhaga, as ruas pedonais que compõem a Stroget, onde pode visitar a Catedral de Nossa Senhora, o lindo edifício do município (se conseguir, espreite o seu hall de mármore) e a Torre redonda.
Terminamos o roteiro em Copenhaga com mais um dia preenchido, iniciando o terceiro dia no Palácio Christianborg. Nós visitámos as ruínas subterrâneas, os estábulos e as cozinhas reais, mas há mais para conhecer por lá. Ali perto, fica o Black Diamond, o novo edifício da biblioteca que vale a pena espreitar.
Outra visita que vai tomar algum tempo é o museu nacional, com vários andares. Se não gostar de museus, ou o tempo escassear, inclua pelo menos a exposição dedicada aos vikings. Os amantes de arte vão querer incluir no roteiro outro museu que fica nesta parte da cidade – o Ny Carlsberg Glyptotek, com uma colecção de arte egípcia, grega e romana e um belo jardim de Inverno. Termine o dia no Tivoli Gardens, onde pode comer, assistir a alguns espectáculos e andar numa montanha-russa de madeira de 1914.
Castelos de Copenhaga
Copenhaga tem um trio de edifícios reais, mais ou menos obrigatório: Castelo de Rosenborg, Museu de Amalienborg (parte do palácio do rei Christian VIII) e o complexo do Christianborg.
O castelo de Rosenborg é um dos mais belos da Dinamarca, tem as joias da coroa e é rodeado por um jardim encantador. Para minha surpresa, é possível fotografar no interior e, às vezes, os visitantes aproximam-se tanto das vitrines, que fazem disparar os alarmes. Suponho que foi o que aconteceu um pouco antes de entrarmos no castelo. Tivemos que esperar na relva, rodeados de guardas, enquanto a polícia de intervenção vinha garantir que não havia uma bomba ou qualquer outro perigo – foi um momento insólito.
Amalienborg é a “casa da rainha”. No centro da praça fica a estátua do rei Frederik V, rodeada por quatro prédios idênticos. Um deles é da talentosa rainha Margrethe (também designer de moda e ilustradora), cuja presença é assinalada pela bandeira real hasteada.
Uma parte do complexo é visitável. Uma das salas que mais gostei foi a recente Fabergé Chamber, com joias que revelam os laços entre as monarquias dinamarquesa e russa. Ali se explica também a evolução da ordem do elefante e de outras condecorações dadas pela casa real.
O gigante complexo de Christianborg integra os aposentos oficiais da rainha, onde recebe visitas de Estado, o parlamento dinamarquês, o gabinete do Primeiro-ministro, as ruínas, as cozinhas e estábulos reais. Sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário da Dinamarca, dizem que é a única construção do mundo que abriga os três poderes no mesmo local.
Programas gratuitos na capital da Dinamarca
Os países nórdicos são destinos pouco económicos, mas isso não quer dizer que não existam programas gratuitos. Em Copenhaga também é possível fazer alguns passeios sem gastar um tostão.
É o caso do render da guarda real – Den Kongelige Livgarde – que marcha desde o quartel de Rosenborg pelas ruas da cidade até Amalienborg, onde realiza a cerimónia de troca ao meio-dia. O número de guardas e o acompanhamento musical dependerá de quem estiver a residir no Palácio no momento. É sempre interessante ver os guardas que protegem a família real, sob o tórrido sol de Julho ou as nevascas de Janeiro, desde o século XVII, com um chapéu de pelo que pesa mais de um quilo.
Existem vários jardins e parques na capital dinamarquesa, onde os habitantes fazem piqueniques, bebem um copo ou apenas apanham sol e que são perfeitos para almoçar ou descansar. O Kongens Have, o “jardim do rei” é um dos mais bonitos. Originalmente projectado como jardim privado do Castelo de Rosenborg, é o parque mais antigo da cidade, com jardins de rosas, fontes e esculturas.
O Jardim Botânico, parte do Museu de História Natural da Dinamarca, também é muito agradável. Para além dos jardins, conta com 27 estufas – a mais notável (Palm House) datada de 1874! Falta mencionar o Fælledparken, o maior parque de Copenhaga, ao lado do estádio nacional, com um grande relvado, lago, parque infantil, campos de futebol e um famoso skate park.
Outros passeios gratuitos em Copenhaga incluem caminhar pelo Nyhavn, o maior cartão-postal da cidade, subir à torre de Christiansborg, para apreciar uma vista incrível sobre a cidade, e explorar o Kastellet, a fortaleza-estrela, inserido num parque que ainda mantém uma zona militar activa, uma igreja barroca, um charmoso moinho de vento e a famosa Pequena Sereia.
E porque não conhecer a comunidade independente de Christiania? Fundada na década de 1970 por hippies e outros activistas, numa área militar abandonada, a Freetown Christiania tem leis próprias e nem sequer paga impostos ao governo dinamarquês.
Onde ficar em Copenhaga
Comparando com outras cidades europeias, o alojamento é caro na capital da Dinamarca, mas, obviamente, o preço vai depender da região e do tipo de alojamento que escolher. Indre By é a parte velha da cidade, a poucos passos de alguns dos principais museus e atracções históricas de Copenhaga. Duas boas opções de hospedagem ali são o citizenM Copenhagen Radhuspladsen e o h27.
Vesterbro é o bairro dos artistas, galerias de arte, restaurantes étnicos e bares; sendo ideal para quem procura animação nocturna. Christianshav é uma região residencial tranquila, separada do resto da cidade por um canal, mas com várias pontes de ligação. O hotel NH Collection Copenhagen é uma excelente opção neste bairro, ainda que não seja a mais económica.
Na primeira estadia, experimentámos o Ibsens Hotel, um três estrelas perto da estação de metro de Norreport. Os quartos são muitos confortáveis e o terraço é fantástico para tomar o pequeno-almoço (que não está incluído na maioria das tarifas).
Na segunda estadia, ficámos num hostel económico (para os padrões nórdicos) muito procurado por famílias chamado Urban House by Meininger, a 2 minutos da estação de comboios. Para além de cozinha, o hostel tem um bar, lavandaria self-service e várias áreas de lazer, com uma decoração moderna. Gostámos mais do Ibsens Hotel, em termos de conforto e limpeza, mas a segunda estadia foi mais económica. Mais opções de hospedagem em Copenhaga aqui.
Comer na capital da Dinamarca
A cozinha dinamarquesa está bem enraizada em ingredientes tradicionais e rurais, mas em Copenhaga existe bastante cozinha internacional, street food criativa, bem como restaurantes sofisticados. As sandes abertas, ou smørrebrød, são uma das experiências gastronómicas imperdíveis.
Mas comer fora em Copenhaga é caro: uma simples refeição de street food começa nos €12, os preços são agravados pelo “fat tax”, destinado a reduzir a obesidade e doenças relacionadas. Num restaurante simples, os preços poderão rondar os €30 por pessoa, sem bebidas.
Depois existe o Noma, um dos melhores restaurantes do mundo, que exige reserva com vários meses de antecedência e a venda de um rim para pagar a conta, e outras opções gourmet como o Höst (Nørre Farimagsgade 41). Nós, simples mortais, comemos bastante na rua, incluindo em mercados: o que mais gostámos foi o Torvehallerne, mas existem outros, que pode consultar aqui.
Para uma experiência dinamarquesa-italiana, o Baest é uma excelente dica, pois usa ingredientes frescos da sua própria quinta, sobretudo orgânicos, e produz os seus próprios queijos. O turismo local também fez uma lista dos melhores gelados da cidade, ainda que nem todos fiquem no centro de Copenhaga. Nós provámos (e aprovámos) os Nicecreams, deliciosos e com ingredientes orgânicos.
Programas nos arredores de Copenhaga
Frederikborg, o maior castelo renascentista da Escandinávia em Hillerød (a quase 40 km), e o castelo de Krongborg (em Helsingør, a cerca de 52 km), são excelentes opções de day trip a partir de Copenhaga. Infelizmente, o nosso tempo na cidade não permitiu incluí-los no roteiro, mas a Paula Augot tem um artigo detalhado sobre o Castelo de Kronborg: o castelo de Hamlet que vai gostar de ler.
Se visitar o castelo de Krongborg, Património Mundial da UNESCO, poderá esticar a visita até ao país vizinho. Esta é a parte do território dinamarquês que mais se aproxima da Suécia: a apenas 4 km fica a cidade de Helsingborg.
Roskilde é outro destino muito interessante, a cerca de 30 minutos de comboio de Copenhaga. O centro histórico desta cidade, que acolhe anualmente um grande festival de música, é encantador. Mas Roskilde é conhecida sobretudo pelo seu Museu Viking, onde pode aprender bastante sobre este povo e ver os restos de alguns dos seus barcos. Junto ao espaço museológico, é possível dar um passeio numa das réplicas dos barcos vikings.
Um dos programas que adoraria ter feito é explorar os bosques das redondezas, em busca dos seis gigantes de madeira de Thomas Dambo, um artista local. No entanto, a experiência exige carro. Por fim, como escrevi lá em cima, a Suécia fica a uma ponte de distância de Copenhaga. Se não tiver tempo para visitar vários destinos no país vizinho, inclua pelo menos uma day trip até à simpática Malmo [Leia também O que fazer em Malmo].
Nota: agradecemos ao turismo da cidade a oferta do Copenhagen Card, que utilizámos nesta visita.
Faltou referir alguma coisa essencial neste guia de viagem a Copenhaga? Acrescente nos comentários! Outros artigos sobre a Dinamarca:
20 Comentários
Uma maravilha. Só faltou citar a orquestra de Copenhague minha amiga Ruthia! 😁❤️
Não vi a Orquestra de Copenhaga, ou referências a ela. É famosa? Grata pela sua visita e feedback
Cidade encantadora. Passei bastante frio quando estive aí, por isso quero voltar novamente no verão. Pelo seu relato, percebi que ainda há muito o que conhecer.
No Inverno deve ter outros encantos, mas o frio deve atrapalhar um pouco
Visitar Copenhaga, Copenhagen para nós, ficou mais fácil com esse guia completo que você elaborou, com direito até a emoção de intervenção policial, ainda bem que tudo acabou bem. Pena que alimentação e hospedagem são mais caras, mais uma razão para seguir suas sugestões. Obrigada.
Ah, a intervenção policial foi bem bizarra. A questão é que permitem fotografar as joias da coroa. Aí os turistas entusiasmam-se e aproximam muito o telemóvel (celular) para fotografar. Suponho que tenha acontecido algo assim, mas não tenho certeza. Libertaram o local mas não deram explicações aos visitantes que aguardavam 🙂
Que delícia de post, bem completo! Adorei cada detalhe de Copenhague (assim falamos no Brasil). Essa cidade está na minha lista
Interessante como o nome de várias cidades tem escrita própria no português do Brasil. Copenhaga ou Copenhague também estava na minha lista faz tempo
Copenhaga foi uma das cidades mais lindas que já conheci! Estive na época de Natal e a decoração era fantástica. Amei suas dicas, tenho muita vontade de voltar.
Imagino que a decoração natalícia empresta uma magia especial à cidade.
Que top este guia de Copenhaga. Quero mto conhecer a capital dinamarquesa, deve ser incrível, alem de linda ne?! Adoro tuas dicas!
Grata pela sua visita e amável feedback
Olá Ruthia, tão bom ver Copenhaga pelos teus olhos. Eu adoro esta cidade. Vou lá sempre duas vezes por ano por causa das escalas nas minhas viagens à Gronelândia. Adoro o ambiente da cidade, as pessoas, tudo. É incrível.
Um dia destes vou contigo à Gronelândia
Que saudades que me deu esse post!!! Estive em Copenhagen algumas vezes uns 20 anos atrás pq fiz intercâmbio no interior da Dinamarca e voltei completamente encantada pelo país todo! Os castelos na capital ou em lugares próximos que dá para conhecer em um passeio de um dia são incríveis! E amei também o Parque Tivoli. Só a Pequena Sereia que achei pequena demais rs. Ainda bem que todas as vezes que visitei Copenhagen estava calor – no frio eu morro de preguiça de passear rs.
Fez intercâmbio em Aarhus ou Aalborg acertei? É um país encantador, mas entendo essa preguiça motivada pelo frio, haha
Nunca me canso das riquezas culturais e históricas de Copenhaga, não vejo a hora de poder voltar uma segunda vez. Abraços 💙
Olá Ruthia.
Obrigado por este artigo bem explicito sobre Copenhaga.
Irei visitar em abril e por 4 dias Copenhaga e Malmo, ficando instalado em Malmo pois penso ser mais barato.
Agradeço a sua opinião se tiver essa experiência.
Outra opção de viagem é Helsinquia e Tallin.
Faço esse mesmo pedido se por acaso tiver visitado essas cidades.
parabéns pelo espaço.
Obrigado.
Jaime Leite
Olá Jaime. Malmo é realmente mais barato que Copenhaga, no que respeita ao alojamento e à alimentação. Deixo aqui o link sobre o post de Malmo: https://bercodomundo.com/2021/08/o-que-fazer-malmo-suecia.html. Por outro lado, tem muito mais para fazer e visitar em Copenhaga (que é uma capital europeia, enquanto Malmo é uma cidadezinha simpática no sul da Suécia)
Infelizmente não posso ajudar em relação às outras duas cidades, que ainda não visitei.
Abraço
[…] Istambul é a única cidade do mundo localizada em dois continentes. A divisão faz-se pelo estreito de Bósforo: grande parte da população mora no lado asiático, mas trabalha no europeu. É também um destino barato, quando comparado com cidades como Londres, Paris ou as capitais nórdicas. […]